11 de fevereiro de 2015

Audiência Pública sobre a extinção da DIRES aconteceu dia 04 de fevereiro em Amargosa

Aconteceu no dia 04 de fevereiro, na Câmara de Vereadores, a Audiência Pública convocada pelo Conselho Municipal de Saúde de Amargosa para tratar da extinção da 29ª Diretoria Regional de Saúde (DIRES) e garantia da representação regional da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (SESAB) no território.

Estiveram presentes Dr. Marcelo Miranda (Promotor de Justiça da Comarca de Amargosa), Dr. Maurício Moitinho (Defensor Público da Comarca de Santo Antônio de Jesus), a Prefeita Karina Silva e o Vice-prefeito César Mercês, ambos de Amargosa, além de Secretários de Saúde da Região, Vereadores, profissionais de saúde, representantes dos Conselhos Municipais de Saúde, Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Estado da Bahia, assim como lideranças locais e da região de saúde.
Nesta Audiência, foram discutidas as implicações da extinção da 29ª DIRES, assim como a descontinuidade de ações desenvolvidas por esta instituição como: promoção de capacitações, treinamentos e atualizações dos servidores municipais, acompanhamento e monitoramento de indicadores de saúde, prestação de assessoria direta e permanente aos 10 municípios de abrangência (Ubaíra, Jiquiriçá, Mutuipe, Laje, São Miguel das Matas, Elísio Medrado, Amargosa, Itatim, Milagres e Nova Itarana), nas áreas de Atenção Básica, Vigilância Epidemiológica, Vigilância Sanitária, Assistência Farmacêutica, Saúde do Trabalhador e Informação em Saúde.
Vale lembrar que movimentos eclodiram por toda Bahia, como forma dos servidores garantirem o diálogo e esclarecimentos sobre o processo. No último dia 28/01 o site da Secretaria de Saúde do Estado veiculou a noticia que as estruturas físicas ocupadas pelas antigas DIRES seriam mantidas como bases operacionais do sistema (Bases Regionais de Saúde – BRS), totalizando 22, com serviços relacionados à rede de frio (armazenamento e distribuição de vacinas e soros), dispensação de medicamentos, processamento de dados da vigilância e locais de fixação dos profissionais envolvidos nas ações de vigilância de saúde, bem como de toda a infraestrutura e logística necessária para a consecução dessas atividades. Porém até o momento não temos a regulamentação desta nova orientação."
ASCOM CMS

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