9 de fevereiro de 2012

Organização Social

Por Odemar Lúcio
De fato, a sociedade como um todo, encontra-se num momento político de extrema delicadeza, onde observa-se uma alternância limitada no poder, de forma a qual percebe-se um centralismo doentio composto por dois lados, situação e oposição, caóticas e deficientes, assim, a existência de um partido é dependente a existência de outros.
Até agora, no Brasil, fazer política se resume apenas a ser concorrentes partidários, desse modo observa-se grupos políticos opostos, que tem como razão existencial a busca pelo poder, a principal intenção das candidaturas e da filosofia partidária é ganhar eleições para ter a máquina pública nas mãos, firmar partidos e auto afirmação, de forma que, o verdadeiro papel dessas instituições políticas é deixado de lado.
Particularmente sou favorável a extinção dos partidos políticos, pois, acredito que existem outros modelos de organização social capazes e apresentar de forma menos corrosiva e maléfica, a exemplo das associações de moradores, onde por meio da união de pessoas conquista-se interesses, benefícios e apoio, mesmo sem o aparato, estrutura, influência e recursos financeiros que tem os partidos políticos.

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