O ano de 2016 sem sombra
de dúvidas será um ano de grande importância política e de consequências
para o futuro de Elísio Medrado, neste momento já começamos a ver se desenhar o
cenário político que se coloca para o pleito 2016 - tabuleiro este que ainda
tende a mudanças nas peças, mas não no jeito de jogar - expondo uma realidade
um tanto quanto preocupante, diante a esterilidade historicamente observada no
executivo e legislativo do município em questão, visto que o contexto político
que se apresenta para a gestão 2017/2020 não sugere nada mais do que "mais
do mesmo".
Ao analisarmos com
frieza e sem partidarismo - lembrando que o sufixo ismo pode ser aqui bem
aceito como doença - a conjuntura pré-eleitoral medradense é inevitável
constatarmos a corriqueira dança das cadeiras movidas pelos orgulhos feridos,
disputa de ego e briga do poder unicamente pelo poder, deixando à mostra as
vísceras de dois grupos que embora opostos possuem uma mesma genética, ou
melhor, um único grupo dividido em duas partes, o que nos leva a constatar a
frágil alternância ideológica no poder, a débil filosofia e a perpetuada
ausência de renovação política, de modo que não se apresenta nomes, opções que
nos a acreditar numa nova mentalidade político-administrativo, em novos
posicionamentos e atitudes diante os problemas inerentes ao município
medradense, uma afirmação da política quanto ciência, pois, métodos iguais não
produzem resultados diferentes.
Autor: Odemar Lúcio
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