O governo da Bahia só deve
entrar na luta pela manutenção da isenção, para o Norte e Nordeste, do
Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante (AFRMM), depois que o
setor produtivo do estado apresentar, oficialmente à Casa Civil, um diagnóstico
com efeitos significativos da medida para a geração de emprego e renda na
Bahia, a proposta de prorrogação do benefício até 2020 foi vetada pela
presidente Dilma Rousseff, o empresariado baiano, sobretudo do ramo de
petroquímicos e fertilizantes, reclama dos prejuízos para o Nordeste por conta
da desigualdade econômica.
O AFRMM é, na prática, o
adicional cobrado pelo governo federal sobre o frete marítimo, tendo os
recursos arrecadados usados na composição do Fundo da Marinha Mercante, para
estimular a indústria naval, o veto, que ainda precisa ser votado pelo
Congresso.
Voz da Bahia
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