O Indicador Antecedente Composto da
Economia para o Brasil caiu 1,7% entre novembro e dezembro de 2016, atingindo
101,2 pontos, o resultado foi divulgado nesta quarta pelo Instituto Brasileiro
de Economia da Fundação Getulio Vargas e pelo The Conference Board, instituição
norte-americana sem fins lucrativos, a queda foi a primeira registrada em dez
meses, segundo o superintendente de Estatísticas Públicas do FGV/IBRE, no
acumulado de janeiro a novembro de 2016, o indicador registra alta de 12,9
pontos, o cálculo do IACE leva em conta a Taxa referencial de Swap DI
pré-fixada de 360 dias, o Ibovespa e os índices de expectativas da indústria,
dos serviços, do consumidor, de produção física de bens de consumo duráveis, de
termos de troca e do comércio exterior e de quantum de exportações.
Já o Indicador Coincidente Composto da
Economia do Brasil, que mede as condições econômicas atuais, subiu entre
novembro e dezembro de 2016 e chegou a 97,8 pontos, segundo um professor, a
recuperação pode se tornar mais lenta por causa dos fatores que levaram a
economia brasileira a este estágio. O nível de endividamento das famílias, por
exemplo, dificulta a contração de novos empréstimos para bens duráveis, imóveis
ou automóveis, ainda assim, segundo o superintendente do FGV/IBRE, é possível
que o país saia da recessão ainda este ano.
Voz da Bahia
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