5 de março de 2018

Semana Internacional da Mulher


A mulher não para de trabalhar.
Ao levantar faz sua oração de fé;
Cedo levanta, prepara o café;
Prepara o lanche da criança;
Lava louça, enxuga louça;
Prepara o almoço;
Planeja a sua agenda;
Sai para o trabalho.
Não há distinção entre as mulheres.
Não importa a raça ou a cor
são sempre belas.
A mulher é um ser sensível:
Emociona-se;
Apaixona-se;
Ama, chora, sente e ora.
A mulher é mãe:
Acalenta seu filho;
Põe o bebê para dormir;
Brinca com a filha ou filho;
Faz a criança sorrir;
Canta uma canção de ninar;
Ensina a criança a andar;
E orienta na tarefa escolar.
A mulher é esposa:
Organiza a família;
Promove a harmonia;
Planeja o seu dia-a-dia.
A mulher é profissional:
É escritora, médica;
Cantora, professora;
Lavradora, administradora;
Motorista, balconista.
A mulher é capaz e sabe o que faz.
A mulher ao longo dos anos
tarefas acumulou.
Venceu muitas batalhas;
Sua vida em muitos aspectos
melhorou.

A mulher tem o dom de ser:

Conciliadora, instrutora;
Encantadora;
Elegante, atraente.
A mulher brasileira é:
Forte, é brava.
É guerreira.
A mulher é um ser especial:
É bela, maquiada ou natural.
É criativa, decidida e ativa.
A mulher tem talento.
Faz na família o orçamento;
Marca presença no parlamento.
A mulher está presente em todos os setores.
Merece destaque no cenário político municipal, estadual
federal e, especialmente, em âmbito nacional.
Poema de Marinalva da Silva Almada

Na Semana Internacional da Mulher estamos fazendo essa homenagem a vocês mulheres que são essenciais na nossa vida, mas temos que destacar também o sofrimento, todos os dias, um grande número de mulheres, jovens e meninas são submetidas a alguma forma de violência, no Brasil e no mundo, violências sistêmicas contra as mulheres são a manifestação extrema de diversas desigualdades historicamente construídas, que vigoram, com pequenas variações, nos campos social, político, cultural e econômico da maioria absoluta das sociedades e culturas, apesar do problema, nas diferentes regiões do planeta, a falta de compreensão sobre as desigualdades e as relações de poder que são construídas junto aos papéis associados ao gênero masculino e feminino leva à negação de direitos e diferentes níveis de tolerância social à violência, gerando, assim, ainda mais violência.
Falar de violência é falar de relações entre pessoas circunscritas em normas de gênero específicas, é importante frisar também que as desigualdades socialmente estabelecidas para os comportamentos femininos e masculinos são articuladas com outros marcadores sociais na produção de desigualdades e violências, e, por isso, é fundamental desnaturalizar papéis para construir uma cultura de respeito aos direitos humanos das mulheres em sua diversidade.
Agência Patrícia Galvão

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