A situação socioambiental da Baía de
Todos Santos, bem como a necessidade de um Plano de Gestão Integrada, foi
debatida na última segunda-feira, na Assembleia Legislativa, pela Frente Parlamentar
Ambientalista da Bahia, o evento reuniu funcionários e representantes do
Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado da Bahia, de
movimentos sociais, ambientais e da sociedade civil, além de professores de Universidades,
como da Ufba, e o secretário de Turismo do Estado, José Alves Peixoto.
Segundo
o deputado Marcelino Galo, que coordenou a reunião, as questões cruciais
relativas ao meio ambiente, ao desenvolvimento urbano sustentável, que garanta
a preservação da Baía de Todos os Santos, de toda sua riqueza marinha, e também
das populações em seu entorno, foram discutidas com a participação qualificada
de especialistas e representantes da sociedade civil organizada e diz surpreso
com os estudos apresentados que apontam para a contaminação do ar, da população
e dos recursos marinhos, respectivamente, por manganês e chumbos, as pesquisas
desenvolvidas na Universidade Federal da Bahia apontam que nas áreas mais
industrializadas da Baía de Todos os Santos, ou próximas delas, como no Porto
de Aratu e na Ilha de Maré, há maior concentração de metais.
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