O Ministério Público
Federal reafirmou que o inquérito contra a mulher do deputado afastado Eduardo
Cunha, Cláudia Cruz, permaneça sob a jurisdição da 13ª Vara Federal em Curitiba,
a defesa da jornalista havia alegado a incompetência do juiz para julgar o
caso, pedindo que o processo fosse transferido para o Rio de Janeiro, em
petição, o MPF argumentou que a mulher de Eduardo Cunha tem ligação com o
esquema criminoso instalado na Petrobras.
O MPF também reforçou
a conexão entre os crimes a ela atribuídos com os fatos apurados no escândalo
de corrupção, cartel e propinas na estatal, Cláudia Cruz é formalmente acusada
por lavagem de dinheiro e evasão de divisas em processo que apurou pagamento de
propina de US$ 1,5 milhão a Eduardo Cunha no exterior, a propina teria sido
desviada de contrato de aquisição, pela Petrobras, de direito de exploração de
um campo petrolífero no Benin, na África, o dinheiro, ainda segundo o MPF,
abasteceu contas em nome de off-shores e trusts usados para pagar faturas de
cartões de crédito internacional utilizados por Cláudia Cruz.
Voz da Bahia
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