Com 9,9% dos 183.491 estudantes
ouvidos declarando que já experimentaram drogas ilícitas e consumiram crack nos
dias anteriores à pesquisa, feita em 2011, a Bahia fica acima da média
nacional, que é de 5,5%, quem também ultrapassa a média brasileira é a região
Nordeste, com 8,6% dos estudantes do 9º ano tendo declarado que consumiram
crack nos 30 dias anteriores à pesquisa.
Na capital, 5,9% dos que declararam
ter usado crack eram do sexo masculino, nenhuma mulher declarou e 14,4% estudavam em
escolas da rede privada, 1,1% eram alunos de escolas públicas, já quanto ao uso
da maconha, são os estudantes soteropolitanos quem ficam acima da média
nacional, a maioria deles também estudava em escolas privadas, a pesquisa não
aponta os meios pelos quais os adolescentes, entre 12 e 16 anos, tiveram acesso
às drogas.
Criativa On Line
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