1 de agosto de 2011

1º de agosto, Dia da Amamentação

Por Odemar Lúcio
Embora algumas mães não faça corretamente ou se negam a realizar, a amamentação é de imprescindível importância para a saúde do bebê e sua vida futura, assim, dentro do processo que compreende o pré-natal, é necessário que a equipe médica promova a educação da gestante quanto ao valor do aleitamento materno.

As normas internacionais recomendam que após o nascimento, a criança seja aleitada por quatro ou seis meses sem a necessidade de complementares, no cardápio da mãe devem ser implantados alimentos como a abóbora, banana, cebola, coco, erva doce, milho verde, oliva e outros que ajudam na produção do leite. É bom lembrar que o leite materno tem maior valor nutritivo que o leite da vaca, sua digestão é mais fácil, contém anticorpos que protegem a criança contra infecções respiratórias e urinárias, cólicas, vômitos, diarreias e a longo prazo, os benefícios do aleitamento também se fazem sentir na diminuição de artrites e diabetes juvenis, problemas de visão, obesidade, hipertensão, arteriosclerose e certos tipos de linfomas, além do mais, a amamentação também favorece a mãe, pois, diminui o risco de câncer de mama, ovário e endométrio, acelera a volta do útero ao tamanho normal e evita hemorragias pós-parto.
Por fim, como profissional da área de saúde (técnico em enfermagem), afirmo que a substituição da amamentação materna por artificial, ao menos quando indicada pelo médico, é algo impensável, isso porque, além de contrariar tudo que por aqui foi dito, o ato de preparar o leite em pó em casa, aumenta o risco de contaminação por germes e bactérias patológicas, principalmente quando mal manipulado e/ou em locais sem acesso a água potável, e sem se falar que o contato físico é maior no aleitamento convencional, o que favorece o vínculo mãe-filho, promovem os sentimentos de proteção e conforto na criança, fundamentais para o desenvolvimento psico-comportamentais. Então, viva o dia da amamentação!

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