Uma vez que tudo aquilo
que é produzido pelo homem recebe o nome de cultura, tem-se uma visão
pluralista do mesmo. Nesse sentido pode-se dizer que a melhor forma de
referir-se a tal temática é compreendê-la como um todo, porém, saber que esse
todo precisa ser entendido por suas partes.
Cultura é tudo aquilo
que é produzido pelo homem. Desde os primórdios, a chegada dos europeus,
africanos e asiáticos, o homem vai se adaptando ao meio. Às vezes foi preciso
inventar algo (o que com a modernidade vê-se que apenas descobriram) para que
pudesse sobreviver. Com os renovados meios de adaptação dos quais o homem
dispõe na atualidade, percebe-se que ele está sempre produzindo aquilo que lhe
satisfaz.
A contribuição da
cultura para a progressão do homem no tempo e espaço deve ser compreendida aqui
de maneira boa, mesmo que por ocasiões constrangedoras. Limitando às culturas
brasileiras, sabe-se da necessidade de voltar ao passado e até mesmo à países
estrangeiros para melhor compreendê-las. Os feudos, a burguesia, as navegações,
os japoneses, os escravos, tudo contribuiu para que de uma forma ou de outra se
pudesse chegar às culturas atuais. Com isso o Brasil foi tentando definir suas
culturas e o homem o seu lugar.
As culturas estão
definidas, embora, incompreendidas. O homem tem seu lugar, não obstante
“reside”. Assim pode-se pensar em, para suprir as necessidades em vista não só
de um futuro, mas também das pessoas deste futuro, adaptar a cultura (entendida
como o todo) para que se tenha um progresso cultural recepcionado sem choques.
Esse futuro já começou, mas ainda não houve mudança, pois o homem ainda não
definiu seu lugar, ora está em casa, ora noutros países. Esse é o mundo
tecnológico. Essa é a cultura do futuro.
Elias de Souza Gonçalves
Bacharel/licenciado em
Filosofia;
Graduando em Sistemas de
Informação.
Via Reconvale
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